terça-feira, 19 de maio de 2009


Kryptônia
composição- Zé Ramalho

Não admito que me fale assim
Eu sou o seu décimo-sexto pai
Sou primogênito do teu avô primeiro curandeiro
Alcoviteiro das mulheres que corriam sob teu nariz
Me deves respeito, pelo menos dinheiro
Esse é o cometa fulgurante que espatifou
Um asteróide pequeno que todos chamam de Terra
Um asteróide pequeno que todos chamam de Terra
De kryptônia desce teu olhar
E quatro elos prendem tua mão
Cala-te, boca… companheiro, vá embora, que má-criação!
De outro jeito não se dissimularia a suma criação
E foi o silêncio que habitou-se no meio
Ele é o cometa fulgurante que espatifou
Um asteróide pequeno que todos chamam de Terra
Um asteróide pequeno que todos chamam de Terra



O quanto devemos respeito a nos mesmos



Cometemos muitos erros na vida, vários. E muitas vezes acreditamos que estamos certos. Somos teimosos, não ouvimos os conselhos que nos são dados, ou ouvimos, mas os ignoramos e permanecemos nos erros, por muito tempo.

Só que o que não notamos, é que muitas vezes, essa teimosia de acharmos que temos sempre razão, não fere aos outros, e sim a nós mesmos. A teimosia em excesso só nos arrasta para traz, ela nos prejudica. Somos mais arrogantes quando julgamos estar com a razão. E não vemos o quanto estamos errados. Não percebemos que esses atos terão reflexos. E só serão sentidos lá na frente.

Devemos respeito sim, a tudo. A natureza, ao próximo...
Mas antes de tudo devemos respeito a nós mesmo. Ser humilde, saber ouvir, admitir um erro, pedir desculpas... Não é uma forma de humilhação, não. É termos respeito por nós mesmos.

É entender que somos seres humanos e cometemos falhas. Mas que devemos ter a coragem de segui em frente e aprender com esses erros. Para nos tornarmos pessoas melhores.




Credito imagem
3.bp.blogspot.com/.../s400/respeito.jpg

Nenhum comentário:

Postar um comentário